04/06/2020 19h22
Tangível...
Tangível...
Na tela do teu poema pintastes o caminho do êxtase. Sensações intensas, algo divino e contundente como o o sorriso num jardim de primavera. Em sua forma mais profunda, ao retratares a pureza, a inocência fazes florescer pra além do coração, o toque n’alma. (É a glória da liberdade). Pelo caminho teu poema segue - a “acalmar minha esperança” . De um jeito que ao tocar-te não o sinto só, antes, há uma espécie de dádiva, no teu doar- se posso respirar a tangência dum amor em toda a sua plenitude... E o mais lindo de tudo: - Ainda que eu não possa ainda voar, em silêncio, seguras na minha mão, teus dedos entre os meus, levas-me dentro de ti através dos ventos de um novo amanhecer. (A tela mais bonita já por mim sentida...)... E nesse santuário, onde o Divino sopra, lá onde vives a tecer o supremo encontro com a onisciência tua arte se perpetua , maravilhosa... ...é lá que me quieres? ... uno, pintas-me junto de ti?...
Publicado por Marisa Costa em 04/06/2020 às 19h22
07/05/2020 11h57
Pensamento...
“Todo amor migra naturalmente para angústias, tristezas, desolações que se alinhavam ao medo de que o cenário da felicidade se desfaça. É inevitável. No avesso de todo amor há uma delicada tessitura de insegurança. Só a cumplicidade, a transparência e a fidelidade podem nos fazer viver o lado sombrio do sentimento sem a ele sucumbirmos” Pe Fábio de Melo
Publicado por Marisa Costa em 07/05/2020 às 11h57
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 19/04/2020 22h00
Estrela da Esperança
Estrela da Esperança
Ela era uma estrelinha viajando pelo espaço sideral. Viajava há muito tempo, solitária, observando os eventos cósmicos e aprendendo.
Publicado por Marisa Costa em 19/04/2020 às 22h00
18/04/2020 05h22
Sou de onde a vida me levar!...
Sou de onde a vida me levar!...
Sou de Itabira. Nasci em Itabira. Vivi, nas, entre montanhas de ferro. De volta, anos depois, cirandei por lugares onde andei. Principalmente, desci a ladeira. De ferro. Ao longe lá estava ele. Imponente, delineado, integrado para sempre à geografia montanhosa... Ele, o meu Colégio! Nem me atrevi a me aproximar. Algo me dizia que se o fizesse minha juventude se esvaeceria para sempre.
"O tempo não nos torna mais sábios, apenas mais covardes", ouvi, li, não me lembro o autor.
Recordei as tardes de melancolia. O trem da Vale passando, levando o minério de ferro das minas de Itabira para o Porto de Tubarão, dali para muito além donde ia minha imaginação... E meio ao silêncio que absorvia, ao apito cheinho de promessas que assanhava me vi, de novo, pra muito além daquelas montanhas. E, de novo e de novo, me perguntei: "Como seria o mundo do lado de lá"?
Num curto dia emoções revivenciei. Saudade bateu, mas, não doeu. Sou mineira de Itabira. Sou do mundo, reverenciando minhas raízes sou de onde a vida me levar muito do que sou devo a Itabira.
Publicado por Marisa Costa em 18/04/2020 às 05h22
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 16/03/2020 09h31
Ternura de Loucuras...
Nem tentes me decifrar Descrever-me, tampouco Mistério sou, quero ser Até o dia em que te encontrar, tocar-te possa...
Luzes ao longe, canções distantes Aceite-me te amando Meus sentidos te sentindo sempre que, a esvoaçar, pairar sobre ti...
Se violeiro Madrugada dentro Teu pensamento a voar Tocaria em minha janela E... Ondas de louca ternura Explodindo sonhos de magia e de pecados Lavariam em meu peito, a saudade... ahhhh!....
Publicado por Marisa Costa em 16/03/2020 às 09h31
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