Marisa Costa

Saber sonhar é saber viver!

Meu Diário
18/09/2012 10h17
"Torne-se poético"

 


"Um poeta vem a conhecer certas coisas que são reveladas somente em um relacionamento poético com a realidade.

No que se refere à esperteza mundana, o poeta é um tolo. Ele nunca se desenvolverá no mundo da riqueza e do poder. Mas, em sua pobreza, ele conhece um tipo diferente de riqueza na vida que ninguém mais conhece.

O amor é possível a um poeta, Deus é possível a um poeta. Somente aquele que é inocente o bastante para desfrutar pequenas coisas da vida pode entender que Deus existe, porque Deus existe nas pequenas coisas da vida: ele existe no alimento que você ingere, na caminhada que você faz pela manhã, no amor que você tem por seu amado ou por sua amada, na amizade que você tem com alguém. 

.... Torne-se mais e mais poético. É necessário ter coragem para ser poético; você precisa ser corajoso o bastante para ser chamado de tolo pelo mundo, mas somente então poderá ser poético. 

E para ser poético, não quero dizer que você precisa escrever poesia. Escrever poesia é apenas uma parte pequena e não essencial de ser poético. Uma pessoa pode ser poeta e jamais escrever uma única linha de poesia, e uma outra pode escrever milhares de poemas e ainda não ser um poeta. 

Ser poeta é um estilo de vida. É amor pela vida, é reverência pela vida, é um relacionamento sincero com a vida."

- Osho, Believing in the Impossible before Breakfast. 


Publicado por Marisa Costa em 18/09/2012 às 10h17
 
03/08/2012 13h39
Detalhes


Momento de Reflexão

 


Publicado por Marisa Costa em 03/08/2012 às 13h39
 
31/07/2012 10h44
Pensamento

 

“Chega um momento em sua vida, que você sabe:

Quem é imprescindível para você, quem nunca foi,

quem não é mais, quem será sempre!”

Charles Chaplin

 


Publicado por Marisa Costa em 31/07/2012 às 10h44
 
23/07/2012 13h38
Tempo de Felicidade

 

O casarão de janelas verdes abria suas portas para nos dar passagem.

a natureza sorria em festa

nos recebia de braços abertos

e em retribuição ao nosso amor, se exibia em seu esplendor.

Pássaros saltitantes gorjeavam nos dando boas vindas,

galhos acariciavam nossas cabeças, como a sussurrar:

─ Subam! Provem meus mais belos frutos nascidos especialmente, para vocês.

O riacho se tornava mais cristalino

o toque das nossas mãos, ansioso esperava

a relva viçosa forrava o solo nos convidando ao descanso

à vista adorável de flores silvestres.

À hora do crepúsculo

montanhas em chamas nos presenteavam

com o mais belo dos pores-do-sol

e nas noites frias, enquanto nosso avô preparava o feijão tropeiro,

sons de violões enchiam o ar em suaves acordes

e em volta da fogueira, nossas vozes antigas canções entoavam.

Um dia veio o tempo... e levou nossos avós

O progresso chegou e... a natureza matou.

Mortalmente feridas, arvores tombaram

pássaros e animais apavorados fugiram.

A terra sangrou

o pinche negro a cobriu,

sepultou o riacho de águas cristalinas.

a relva cedeu seu lugar ao frio concreto.

Nossa liberdade se perdeu.

Nosso pequeno oásis,

espaço mágico que a mão da natureza trabalhara com primor, desapareceu.

Chorei...

lagrimas, ávidas da terra fecunda

perdidas no solo infertil.

Hoje, quando de lá me lembro,

acesso de novo a paz e o silencio

e sei que sempre posso me retirar

para aquele lugar tranqüilo

onde a paz profunda morava

onde a felicidade podia ser tocada. 


Publicado por Marisa Costa em 23/07/2012 às 13h38
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06/07/2012 13h22
Sem Garantias


Não preciso ter absoluta certeza de nada,

nem me cercar de garantias de estar no caminho certo.

Apenas sigo meu coração.

 

 


 


Publicado por Marisa Costa em 06/07/2012 às 13h22



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