Ser sedento de ser, Esse .... Deixa-me tragar sonhos. Ando aturdida. Alento último mitigar razão Sobra-me atrevimento (ainda)... O quê e o que se precise, dê-me mesmo penetrem-me a carne Há tempo não me sangra o coração... E ao léu encontre eu com a alegria. Esse ser sedento de ser não se esqueceu: dia, foi saudade que sabia rir... Hoje, doce, ímpar, descabelar marcas, seja. Aquelas dóídas. Lutando contra meus algozes, modestos, ferozes, até colha sonhos. Eles não fugiram. Deles, eu que desistira. ♦ ♦ ♦
(*) Imagem, direitos : Omar Robles - Pinterest ♦ ♦ ♦
Chopin - Nocturne op.9 No.2♦ ♦ ♦
Maravilhosa interação, Mmestre Poeta Olavo. Aplausos!
"Só percebi que era um sonho Quando acordei e não lhe vi Tudo ficou muito tristonho Com a realidade que antevi". Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 24/05/2019
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