Canto de Ternuras...
Há noites assim, avarentas... frios lábios espectrais a espreitar, ciumentos alma carregada de aldravias. Memórias solitárias essas... deixam sangrar no peito grande martírio... Alma faz o quê? Despida, assim, como a lua mata seus ais, estrelas embala pra que a esperança arda, de todos os sóis saia? Merda miserável! Precisava de um abraço. Da própria candura. Quiçá, caindo em cascata sol apareça e onde se deitam nada menos do que as cinzas do seu corpo o impossível carinho em troca de felicidade conte-lhe ternuras... (*) Imagem: Google
********************************************** Magnificente interagir... Show de poesia! De Escreverati De Luca: " Não há mais sol, foram-se as noites de sol. À partida que se deu, naquele lençol, antes aquecido pelo corpo teu, hoje apenas amarrotado, pelo teu peso magoado, há apenas a tua presença ausente. À falta que ficou, à saudade que aportou, "alma faz o quê?" De Eemanuel: "O teu romantismo emana da tua alma Ler-te sentir-te é delicioso deleite Os versos sublimes meu coração acalma Despertando, em mim, um amor ardente". De mdc santos: "Desabafo sem dó caminho sendo traçado entrelinha sem nó. Aborrecimento em exposição bela é a poesia silenciando coração." Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 17/11/2017
Alterado em 25/11/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |