Se eu fosse dona de mim...
Ia:...
Aproveitar a consciência da condição finita e temporal do existir e viver a vida em seu esplendor ─ não devora-la, mas vive-la melhor.Agir como se eu fosse a pessoa mais feliz do mundo. Aventurar-me mais e escrever uma nova historia. Abraçar o ineditismo de cada instante. Animar-me num dia infeliz Desfazer-me de armaduras. Se quero, não direi que não quero. Não reagir só por reagir. Fazer ou dizer, só por obrigação. Desfrutar a liberdade de não “ter que”... sem me sentir devedora. Deixar de me abalar por causa do que o outro diz ou pensa, tampouco me exasperar com tolices. Parar de julgar a mim e aos outros. Lidar com as consequências das minhas escolhas sem me sentir vitima, refém ou sem sorte na vida. Resolver as crises quando elas surgirem, ao invés de me preocupar em evita-las. Desencanar a mente. Entender que não há diploma que cure as feridas do coração. Em dias de solidão sentir que lá fora a vida continua e há felicidade. Seguir o coração, ouvir a voz da alma, amor viver. Acreditar que vale a pena, e... começar a praticar. Consciente de que o meu maior carcereiro tem a minha própria face, o meu próprio corpo, a minha própria mente. Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 05/07/2013
Alterado em 05/07/2013 Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |