Solta na noite como uma folha ao vento
chora e canta em abandono. O vento acoita-lhe a alma o mar guarda-lhe as lagrimas o céu acolhe as suas dores. Numa prece em silencio embriaga-se à luz das descobertas... era o tempo da sua liberdade era a hora de suas escolhas era o tempo de uma nova vida. Então... o amor desceu do céu, em seu coração era um presente... de outro coração. Encantada... atravessou a aspereza, a solidão, a incomunicação, transformando-as em gotinhas de luz, que eram lindas canções. Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 27/03/2013
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