Pintou uma série de retratos da amada, superando todas as obras anteriores.
Neles, linhas se transformavam em luzes magníficas que iluminavam a tela e abriam as janelas da alma. Quando uma doença fatal a levou, entrou no ateliê. Entre rios de lágrimas tentou esboçar um traço. O pincel caiu da sua mão. Nunca mais voltou a pintar. Em seu interior a luz se calara para sempre. Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 31/01/2013
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