Sem prévio aviso...
minh’alma soluça suas dores em tristes prantos. Lacunas... vazios que não levam a lugar algum onde ninguém transita a não ser eu mesma. Perdida em ilusões criadas às cegas como uma droga que me satisfaz enquanto a ressaca não me consome solidão... provas acerbas... No limiar das perdas e desilusões o coração suplica por encanto e alegria reflexões... Vazios não se eternizam... Das entranhas arranco a química da coragem a transmutar desencantos e julgamentos em perolas a enfeitar minh’alma. Solto-me... deixo que a vida me leve quedo-me à energia do amor envolvente que preenche lacunas pacifica o coração ilumina o viver. (*) Imagem: Google Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 24/10/2012
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