Não sou corintiana, nem aficionada por futebol, a não ser em jogos de Copa do Mundo. Meu marido e meus filhos dizem que lá no fundinho do coração sou corintiana. Digo, nao. Como também não sou santista, mas me encanto com a alegre irreverência do Neymar. A maneira como ele escorrega como um quiabo por entre as pernas adversárias, e faz a alegria da torcida. Ainda que leiga no assunto, me atrevo a tecer esses comentários que não têm a ver com a técnica, mas com a emoção. A emoção de cantar: “Salve o Corinthians, O campeão dos campeões, Eternamente dentro dos nossos corações”..., cadência de marchinha, um convite ao dançar, ao cantar. E o que dizer da paixão corintiana, da garra do timão. Da alegria e dor misturadas nos rostos anônimos que sofrem, que acreditam até o fim. Bonito ver! Aliás, o futebol tem a cara do povo brasileiro. Alegre, sofrido, batalhador acima de tudo. Salve, salve Corinthians! Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 05/07/2012
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