Era como um sonho...
Jantavam. Olhou para a mulher. Cismou que ela tinha um amante. Agrediu-a verbalmente. Depois, fisicamente. Ela fugiu e se trancou no banheiro. Ele foi atrás e parou na porta. Ouviu-a conversar com alguém. Imaginou que fosse com o amante. Foi até a cozinha, pegou um objeto. Derrubou a porta. Ela chorava. Pensou que fosse por causa do outro. Esfaqueou-a. O sangue jorrou sujando suas mãos. Olhou-as. Em seguida levou-as à cabeça, desesperado. Era real. Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 11/06/2012
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