04/06/2020 19h22
Tangível...
Tangível...
Na tela do teu poema pintastes o caminho do êxtase. Sensações intensas, algo divino e contundente como o o sorriso num jardim de primavera. Em sua forma mais profunda, ao retratares a pureza, a inocência fazes florescer pra além do coração, o toque n’alma. (É a glória da liberdade). Pelo caminho teu poema segue - a “acalmar minha esperança” . De um jeito que ao tocar-te não o sinto só, antes, há uma espécie de dádiva, no teu doar- se posso respirar a tangência dum amor em toda a sua plenitude... E o mais lindo de tudo: - Ainda que eu não possa ainda voar, em silêncio, seguras na minha mão, teus dedos entre os meus, levas-me dentro de ti através dos ventos de um novo amanhecer. (A tela mais bonita já por mim sentida...)... E nesse santuário, onde o Divino sopra, lá onde vives a tecer o supremo encontro com a onisciência tua arte se perpetua , maravilhosa... ...é lá que me quieres? ... uno, pintas-me junto de ti?...
Publicado por Marisa Costa em 04/06/2020 às 19h22
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